Com vistas para trabalhar o fortalecimento do comércio e dos empresários sergipanos no momento em que a crise econômica assusta o Brasil, os líderes de entidades empresariais e administrativas relacionadas ao terceiro setor sergipano se reuniram para discutir medidas que possam promover a garantia da circulação de receita e manutenção dos empregos no estado.
Participaram os representantes da Federação do Comércio (Fecomércio), Laércio Oliveira, Associação Comercial e Empresarial de Sergipe (ACESE), Wladimir Torres, Fórum Empresarial de Sergipe (Alexandre Porto), Sindicato dos Distribuidores Atacadistas de Sergipe (Sincadise), Hugo França, Associação dos Supermercadistas de Sergipe (Ases), João Luiz, Serviço Brasileiro de Apoio à Empresa (Sebrae), Gilson Figueiredo, Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Brenno Barreto, e Conselho Regional de Administração de Sergipe (CRA-SE), Moabe Teles.
Na pauta foram discutidas as interferências da crise econômica no mercado sergipano e as consequências que os problemas financeiros e econômicos que o Brasil está enfrentando possam provocar no comércio local. Apesar de Sergipe seguir na contramão da crise, com crescimento no volume de vendas, a possibilidade indicativa de que os problemas possam atingir o estado, levantaram a união das entidades, para que se encontrem soluções para problemas que a economia sergipana não pode enfrentar.
Segundo o presidente da Fecomércio, Laércio Oliveira, a crise econômica que está atingindo o Brasil é uma questão que se deve ser estudada a fundo, com cautela, para que se possam buscar soluções efetivas para afastar as dificuldades do comércio sergipano.
“Sergipe tem se destacado no cenário nacional como um lugar cuja crise está passando longe, e assim queremos manter. Para isso, temos que sempre discutir os problemas, para que a união dos líderes empresariais possa encontrar os mecanismos necessários para manter a crise longe do estado. Queremos manter o crescimento da economia sergipana e conseguiremos isso unidos com o propósito de fortalecer o mercado de negócios sergipano. Com a proteção contra a crise, os empregos dos sergipanos estarão garantidos, provendo renda e recursos para o estado e sua população”, destacou Laércio.
De acordo com Moabe Teles, representante do CRA-SE, a crise econômica é uma temeridade e iniciativas como a união das entidades classistas promove a resistência aos problemas econômicos no estado.
“São iniciativas como essa, promovidas pela Fecomércio, que dão garantia do crescimento do mercado e do comércio local. Fazer a economia fluir em momentos de crise é o mecanismo mais prático para poder preservar a geração de emprego e renda. Com medidas protetivas, garantimos o crescimento do estado”, avaliou.
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